O tempo não pára?
Pára sim...
Digo-te que pára com toda a certeza
Num instante morto, golpe impiedoso.
É pára. Pára e transporta-te a um passado
Onde tudo te é válido, nada te é doloroso
Frágil transponível, és um livre não amado...
Situas-te nesse palco e decides o que queres.
Representar? Sim... Aproveitar tudo.
Todos os segundos que se perdem despercebidos
Incontáveis para os outros, agora talvez...
Tempo, leva-me de volta para lá mas não me acordes,
Ou mata-me já e acorda-me de vez...
Queres brincar com o tempo? Poucos conseguem escapar... Serás tu um dos génios?
Não consigo girar do 4º nível... Tips are very welcome...
5 comentários:
Ha uns tempos (e como correm rapido os tempos por aqui...) li-te num conto a não sei quantas mãos, e achei-te piada.
Hoje respeitei-te.
Parabéns parceiro.
Abraço forte
muito bom... beijokas**
belo poema...
Obrigado a todos...
Há anos que não escrevo "poemas", o Blog parece que está a fazer renascer algumas capacidades que já tinha quando era mais novo.
Bela descoberta pela noite adentro.
Costumava sonhar assim: tudo ou nada. Hoje, tenho a consciência crescente da necessidade do meio termo em planos que não controlamos (são a maiora parte!).
Obgd pela partilha ;)
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